terça-feira, 11 de setembro de 2018

ASSALTANTE É BALEADO EM TROCA DE TIROS COM A PM NO CENTRO DE JEQUIÉ


A Polícia Militar recebeu informações que levaram a dois bandidos que estavam assaltando pessoas nos bairros Joaquim Romão e Jequiezinho, os meliantes estavam vestidos com uniformes de uma escola da rede pública de ensino em uma motocicleta de cor preta.

Policiais a bordo na viatura gavião 08 deparou-se com os suspeitos no centro da cidade (proximidades das lojas americanas), ao perceber a chegada da PM os bandidos fugiram. A dupla foi detida na Avenida Rio Branco depois que sofreu um acidente. O carona conseguiu saltar antes da queda e, com uma arma de fogo em punho apontou contra a guarnição, o carona foi baleado na bunda e socorrido para o hospital. Lucas Santos Jesus estava dirigindo a moto e como carona estava o menor de 14 anos, ambos foram detidos em flagrante.

O menor de 14 anos encontra-se em observação, sem risco a sua vida, e custodiado para posterior apresentação na delegacia. Com a dupla foram encontrados quatro aparelhos celulares, um ipod, um simulacro de arma de fogo e uma motocicleta Honda fan preta, placa nzc 6264. Todo material foi apresentado na delegacia. Os celulares e ipod foram devolvidas às vítimas dos roubos que reconheceram os indivíduos como autores das ações delituosas
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CAMACAN: HOMEM EXECUTADO COM TIROS NA CABEÇA

Ivanil de Oliveira, 27 anos, foi executado no bairro Portelinha, em Camacan, na manhã desta terça feira (11). Segundo a Polícia Militar, testemunhas informaram que a vítima estava com uma gaiola na mão, supostamente com um passarinho, quando ouviram os disparos. Autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.

Quando a vizinhança chegou no local, Ivanil já tinha sido atingido e estava agonizando no chão. Os disparos foram desferidos contra a cabeça da vítima. A Polícia informou ainda que o homicídio pode ter ligação com o tráfico de drogas. Após ter matado Ivanil, os criminosos fugiram tomando rumo
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HOMEM CONFESSA TER MATADO IRMÃO COM GOLPE DE FOICE EM ITIRUÇU

Preso no último mês acusado de ter matado o próprio irmão, crime ocorrido no dia (16) de janeiro deste ano, quando o corpo de Edvan Santana Souza, de 35 anos, foi encontrado com golpe de foice na nuca. Inicialmente, a hipótese era de suicídio, mas as investigações apontaram crime de homicídio cometido pelo irmão da vítima, Edmilson Souza, 34, detido após cumprimento de mandado de prisão expedido pela Justiça de Jaguaquara. O suspeito foi encontrado em sua residência, na Rua Rosalino Primo, Centro, em Itiruçu. Relembre aqui.

Prosseguidas com as investigações pela delegada Dra. Maria do Socorro Damásio, delegada titular da Itiruçu, que com o apoio da IPC Inailza Cajaiba e a EPC Dinalva Barbosa Pires, interrogaram o acusado Edmilson Santana Souza e este estando preso no xadrez da delegacia de Itiruçu, por força de prisão temporária, após o uso de técnicas de interrogatório, cruzamento de informações e depoimentos, acusado Edmilson Santana Souza confessou o crime de homicídio ocorrido contra o seu irmão Edvan Santana Souza em 16/01/2018.

Edmílson confessou que antes de matar Edvan brigou com seu irmão e de posse de uma foice pequena desferiu um golpe no pescoço de Edvan quando esse caiu sobre a cama, Edmílson admitiu que Ele e o irmão brigavam muito quando bebiam. Ainda de acordo com a Polícia Civil, após o crime Edmílson jogou a foice pequena numa fossa existente na residência. O crime se deu por motivo fútil. A autoridade policial após colher a confissão do acusado concluiu seu relatório com pedido da conversão da prisão temporária em preventiva. Edmílson Santana Souza após ser ouvido e ter confessado o crime contra seu irmão Edvan Santana de Souza foi recolhido ao xadrez da delegacia de Itiruçu onde aguarda julgamento, de acordo com nota técnica da delegacia de Polícia Civil de Itiruçu.
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POLÍCIA USA FERRAMENTAS DE LOCALIZAÇÃO REMOTA PARA RECUPERAR CELULARES ROUBADOS EM ITABUNA

A tecnologia se tornou aliada fiel da polícia no combate ao crime. Em Itabuna, o roubo de celulares têm permanecido com alto índice. Para conduzir esse tipo de investigação, agentes da polícia passaram a conviver com uma nova realidade: entender o sistema operacional de diferentes smartphones e trabalhar com ferramentas modernas de rastreamento e compartilhamento de dados desses aparelhos.

Recentemente, foram recuperados dois celulares roubados em Itabuna, graças a esse serviço de rastreamento. O localizador levou a polícia até as proximidades do  supermercado Atacadão, onde um homem identificado como Carlos Roberto Santos de Freitas foi flagrado com os aparelhos a caminho de Ilhéus. Foi encontrado com o mesmo, um outro celular igualmente roubado. Carlos Roberto foi encaminhado para o Complexo Policial de Itabuna onde ficará sob a disposição da Justiça. 
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IGREJAS NEGAM TER PAGO ADVOGADOS DE HOMEM SUSPEITO DE ESFAQUEAR BOLSONARO

Representantes da Igreja do Evangelho Quadrangular e Testemunhas de Jeová de Montes Claros (MG) negaram estar financiando a defesa de Adelio Bispo de Oliveira, agressor do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). "Isso não existe. Não tem cabimento", disse o pastor Antonio Levi de Carvalho, superintendente da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Segundo ele, não existe registro de que Oliveira tenha qualquer vínculo com a denominação, embora possa ter frequentado, eventualmente, algum culto. "Estou aqui há 13 anos e não tenho conhecimento disso. A secretária está há 43 anos e também nunca ouviu falar dele", disse o pastor. "Mas temos muitos membros frequentadores."

O pastor disse que, apesar da repercussão na imprensa, a vinculação do nome de Oliveira não trouxe problemas para a Igreja até agora. "O único incômodo é ter que repetir sempre a mesma fala", afirmou o pastor.

As Testemunhas de Jeová emitiram uma nota na qual negam que Oliveira tenha feito parte da congregação. "O senhor Adelio Bispo de Oliveira e sua família não são Testemunhas de Jeová. Também esclarecemos que as Testemunhas de Jeová não são responsáveis e não possuem qualquer relação com a contratação de advogados para a defesa do senhor Adelio", diz a nota. "As Testemunhas de Jeová são cristãs, amam a vida e as pessoas em geral, e não toleram qualquer tipo de violência ou agressão."

A reportagem esteve nesta segunda-feira, 10, nas imediações das duas igrejas. Em nenhuma delas encontrou alguém que tenha conhecido o pedreiro pessoalmente. "Depois que aconteceu fui perguntando até descobrir quem são os parentes dele. Mas, nunca vi por aqui, não", disse Maria Vitoria do Nacimento, que mora perto da Igreja do Evangelho Quadrangular da cidade.

Nas proximidades do templo das Testemunhas de Jeová, as pessoas estavam mais receosas de comentar o assunto. Uma fiel disse que existe o temor de retaliações por parte de apoiadores de Bolsonaro.

As duas denominações foram citadas em entrevistas pelo advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que comanda a equipe de quatro defensores de Oliveira. Indagado pelo Estado, o advogado disse que foi mal compreendido. "A pessoa me pediu sigilo. Tudo que você me pedir vou responder 'não sei'. É uma pessoa de Montes Claros ligado ao meio religioso. O pessoal entendeu ou eu não soube explicar que seriam Testemunhas de Jeová ou evangélico. É uma pessoa que quis ajudar, nos contratou e aqui estamos."

Zanone contestou entrevista do advogado Marcelo Manoel da Costa, que também integra a defesa do agressor. Ao jornal Estado de Minas, disse que aceitou o caso do agressor de Bolsonaro em troca da exposição na mídia. "Doutor Marcelo foi chamado pelo doutor Pedro (Augusto de Lima Felipe e Possa), que foi chamado por mim. A pessoa só entrou em contato comigo. Quem recebeu fui eu. É o meu escritório que foi contratado. O doutor Marcelo nem sabe quem contratou", afirmou Oliveira Jr.

'Insatisfação'

O advogado foi nesta segunda-feira a Juiz de Fora, mas, desta vez, de carro, não em seu avião particular. Segundo ele, por motivos de segurança. "Várias pessoas estão insatisfeitas com a nossa atuação. Os correligionários. Envolve política, emoção, paixão. Dá uma olhada nas minas redes sociais", afirmou o defensor do pedreiro.

Zanone Manuel de Oliveira Jr. no entanto, descartou a possibilidade de pedir proteção por causa da repercussão do atentado ao presidenciável do PSL. "Tive colegas que já acionaram a polícia. Eu não fiz nada. Já vivi isso umas 20 vezes", disse o advogado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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