terça-feira, 6 de novembro de 2018

‘NÃO POSSO ME PAUTAR COM BASE EM FANTASIAS DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA’

Em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, o juiz federal e futuro ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sérgio Moro, dedicou parte do tempo a responder críticas. De um lado, apresentou as razões de ter aceitado o convite, o que, por si só, levou a muitos questionamentos desde o anúncio oficial. De outro lado, na conversa com os jornalistas, fez questão de ressaltar que não agiu politicamente ao condenar o ex-presidente Lula. ‘Isso não tem nada a ver com o processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva’, pontuou. Moro ainda demonstrou claro alinhamento com as posições de Bolsonaro em algumas questões como maioridade penal, flexibilização de porte de armas e a relação com movimentos soiciais. 

LULA – Segundo Moro, o ex-presidente foi condenado e preso porque cometeu um crime, e não por causa das eleições. ‘A minha decisão foi confirmada por outros três juízes. Não houve perseguição política no caso Lula ou no caso de qualquer outro político preso. Tudo foi feito com base na lei e nos direitos fundamentais. Não há a menor chance de usar o ministério para perseguição política. Nunca aconteceu e não vai ser no Ministério que farei isso’.

CONVITE – Sérgio Moro disse que foi procurado no dia 23 de outubro, às vésperas do segundo turno, pelo futuro ministro da Economia Paulo Guedes e foi sondado. Em seguida, aconteceu o convite público do presidente eleito e houve o encontro no Rio na semana passada. Sobre as impressões a respeito de Bolsonaro, afirmou: ‘Me pareceu uma pessoa muito ponderada e, mesmo nas divergências, podemos chegar em consensos’.

MAIORIDADE PENAL: ‘Pela lei em vigor, menor de 18 anos tem que ser protegido. Há uma proposta de redução da maioridade penal para 16 anos em casos específicos. Um adolescente acima de 16 anos tem condições de perceber que não pode matar. Pode-se argumentar que essa mudança não resolve o problema do crime, mas há questões relativas à justiça individual’.

CRIMINALIZAÇÃO DE ATOS COMO TERRORISTAS – Em uma avaliação pessoal, segundo ele, ‘as pessoas tem liberdade de manifestação, mas quando se fala em invasão de propriedade privada até com razões políticas, não se pode tratar como inimputáveis. Tem que responder por agressões a direitos a terceiros. Mas qualificar como terrorismo, não é consistente’.

IMPUNIDADE – Ao comentar sobre o tema, o futuro ministro da Economia de Bolsonaro, disse que faria reflexões sobre o passado e sobre o futuro. E comentou: ‘o Brasil tem uma tradição de impunidade e essa tradição vem sendo quebrada. E a operação Lava-jato faz parte da quebra dessa impunidade. Havia aquela dúvida se ela seria uma exceção ou uma mudança de patamar no tratamento institucional. Isso me levou a aceitar esse convite feito pelo presidente eleito. O objetivo é, no governo federal, realizar uma forte agenda anticorrupção e anti crime organizado.

FUTURO: Moro disse que está pensando e discutindo propostas legislativas para aprimorar o quadro de leis contra a corrupção no Brasil. Mas ele não quis adiantar o conteúdo dessas ideias. Disse que quer retomar a proposta das dez medidas contra a corrupção. Moro destacou que é importante apresentar algo simples e de fácil votação. Ele ainda anunciou que irá aproveitar ‘modelo bem-sucedido da Lava jato’, com operações especiais como acontecem hoje.

CASO MARIELLE E CRIMES DE ÓDIO - ‘É estranho ter que dizer isso mas todos tem direitos iguais perante a lei. Minorias ou maiorias, não há chance de haver políticas discriminatórias por que motivo for. Crimes de ódio são intoleráveis. Serão resolvidos pelas polícias locais, mas pode até movimentar o aparato da PF. Não desconheço o problema que envolve o assassinato da Marielle Franco. Ao assumiu vou me inteirar melhor sobre o assunto’.

PAULO GUEDES: Sobre possíveis ruídos com o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, por tirar o Conselho de Controle de Atividades Fiscais desta pasta, ele foi direto: ‘Ministro Paulo Guedes estará muito ocupado em questões de economia. Não é foco de preocupação dele essa questão do COAF. O local ideal do conselho é na Justiça. Não há risco de contaminação política alguma no COAF’.

DITADURA: Ao responder sobre a ditadura militar de 1964/85, preferiu não polemizar e ainda fez observações levando em conta e justificando o ponto de vista dos militares: ‘Meus olhos estão voltados para 2019. Estas discussões têm gerado muita polarização. Não é salutar neste momento. Houve um golpe militar naquele momento, mas há uma certa percepção de incômodo no âmbito militar, como se eles tivessem feito aquilo sozinhos. Mas não estou assumindo o ministério para discutir os fatos da década de 60 ou 70.

PAPEL DA IMPRENSA: Moro afirmou que liberdade de imprensa foi fundamental para a Operação Lava-jato. Sobre as críticas da mesma imprensa e de outros setores por ter aceitado o cargo de ministro da Justiça, afirmou: ‘Aceito as críticas, acho que algumas delas foram injustas. Mas é o papel da imprensa’.
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JOVEM QUE CUIDAVA DE HOMEM COM TRANSTORNOS MENTAIS NA BA É MORTO PELO CLIENTE; ELE ALEGOU QUE VOZ MANDOU ELE COMETER CRIME

Um jovem de 19 anos, que cuidava de um homem com transtornos mentais, foi morto a pauladas enquanto dormia, após o próprio cliente sofrer um surto na madrugada desta terça-feira (6), na cidade de Itanhém, extremo sul da Bahia.

Conforme a Polícia Civil, a vítima identificada como Bruno Santos Gama morava com Ramon Santos Porto, de 30 anos, a pedido de familiares do autor do crime.

Em depoimento, o suspeito informou que estava dormindo, quando ouviu uma voz que mandava matar Bruno a pauladas.

Segundo informações da polícia, Ramon Porto fugiu logo após o crime, mas foi alcançado em cima de uma laje, que fica em uma casa próxima do local do crime. Ele ainda estava com o pedaço de madeira utilizado para matar Bruno.

A Polícia Civil informou que Ramon Porto tentou agredir os policiais da 44ª Companhia Independente da Polícia Militar (Cipm/Medeiros Neto). No momento em que um dos soldados, identificado pelo prenome Alan, tentava imobilizar o suspeito, os dois caíram da laje e o policial sofreu uma fratura na clavícula, em decorrência da queda.

Ainda de acordo com a polícia, o soldado Alan foi socorrido para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, onde passará por um procedimento cirúrgico. Já Ramon Porto não ficou ferido e foi levado para a 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Teixeira de Freitas), onde aguarda a audiência de custódia.

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EMPRESÁRIOS QUE RECEBIAM BOLSA FAMÍLIA SÃO ALVOS DA PF POR FRAUDE

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (6), duas operações simultâneas com o objetivo de desarticular duas organizações criminosas especializadas em fraudar licitações e desviar recursos públicos que atuavam em diversos municípios da região sul da Bahia. O órgão apura fraude de R$ 34 milhões de empresários que eram beneficiários do Bolsa Família. Conforme o órgão, estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão preventiva e 50 mandados de busca e apreensão.

Os mandados das operações, intiuladas de Sombra e Escuridão e Elymas Magus, de acordo com a PF, são cumpridos em cidades como Aurelino Leal, Camamu, Ibirapitanga, Igrapiúna, Ilhéus, Itabela, Itabuna, Ituberá, Santo Antônio de Jesus, Ubaitaba e Ubatã. Conforme a PF, cerca de 115 policiais federais e mais 24 auditores da Controladoria Geral da União participam da ação.

As investigações são referentes à Operação Sombra e Escuridão, que tiveram início há pouco mais de um ano, a partir de suspeitas envolvendo os sócios de duas empresas sediadas em Igrapiúna. Os suspeitos, segundo a PF, teriam participado de licitações e recebido pagamentos de diversos municípios – em contratos de obras, locação de veículos e transporte escolar – e ainda eram beneficiários do programa Bolsa Família, do Governo Federal.

A PF disse se tratar de uma "organização criminosa bem estruturada", que operava com pelo menos quatro empresas constituídas em nome de “laranjas”, com a finalidade de fraudar licitações. Os sócios e as empresas não tiveram nomes divulgados.

Através dos levantamentos realizados, com o apoio do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM/BA) e também da Controladoria Geral da União – CGU, segundo a PF, foi possível comprovar que as empresas não possuíam a mínima capacidade para a execução dos serviços e obras contratadas, os quais eram terceirizados mediante a cobrança de um percentual sobre o valor pago pelas prefeituras.

Muitas dessas obras não foram concluídas, a exemplo de creches, unidades básicas de saúde e quadras de esportes. Foi possível identificar, também, que uma outra organização criminosa, com liderança e integrantes diversos, agia em conluio com a primeira, para, da mesma forma, fraudar licitações em prefeituras do interior do estado, disse a PF.

A descoberta deu origem à segunda operação, Elymas Magus, na qual se verificou que essa outra organização atuava de forma a “tumultuar” os processos licitatórios, ora participando dos certames para exigir propina das empresas concorrentes para que desistisse, ora fazendo ajustes prévios e combinações para vencer as licitações e posteriormente abandonar os contratos.

Conforme apurado pela CGU, os valores repassados pelas prefeituras às empresas investigadas entre 2015 e 2017 chegam a R$ 34 milhões. Os investigados, informou a PF, responderão pelos crimes de participação em organização criminosa, fraude a licitação, falsidade ideológica, corrupção passiva e corrupção ativa.

A PF disse que a Operação Sombra e Escuridão foi assim batizada "em uma alusão aos leões de Tsavo, os quais teriam aterrorizado os operários de uma ferrovia que estava sendo construída na região de mesmo nome, no Quênia, atrasando sobremaneira a conclusão da obra e, por conseguinte, o desenvolvimento de toda a região".

Já a Elymas Magus, por sua vez, significa “feiticeiro” em latim e o nome foi escolhido, segundo a PF, "porque o líder da organização criminosa agia como um ilusionista, fraudando licitações e tumultuando os processos com a utilização de pelo menos dez empresas".

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POLÍCIA CIVIL PRENDE ACUSADO DE HOMICÍDIO EM JEQUIÉ NO ANO DE 2017

Agentes da Polícia Civil de Jequié cumpriram na cidade de São Paulo, mandado de prisão contra Gênesis Pinheiro Santos, autor do homicídio de Nelson Coelho de Souza Neto, assassinado enquanto carregava um bebê no colo. O crime foi registrado no dia 15 de outubro de 2017 e a vítima foi alvejada com um tiro na nuca, no interior de um mercadinho, no bairro Joaquim Romão.

O inquérito policial já havia sido finalizado pela Polícia Civil, em janeiro de 2018, representando pelas prisões preventivas, indiciando os autores: Gênesis Pinheiro Santana, Joabson Bispo Silva, mais conhecido como “Nonom”, Cleber Almeida Santos, o “Quequeu”, Jeferson Nascimento de Oliveira “Bin Laden” e Carlos Eduardo Santos Sampaio, o “Duda”. Todos integrantes têm envolvimento com o tráfico de drogas.

Além disso, foi decretado prisões dos envolvidos durante a Operação Joaquim Romão, deflagrada em dezembro de 2017. O autor intelectual do crime, identificado como Joabson Bispo Silva, o “Nonom”, está foragido. 
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PREFEITURAS DA REGIÃO SÃO ALVOS DE OPERAÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL

A Polícia Federal realiza nesta terça-feira (6) duas operações para prender 13 pessoas suspeitas de fraudes a licitações e desvio de recursos públicos que atuavam em diversos municípios da região Sul da Bahia.

De acordo com a PF, as Operações Sombra e Escuridão e Elymas Magus estão cumprindo 13 mandados de prisão preventiva e 50 mandados de busca em diversas cidades baianas, dentre as quais Aurelino Leal, Camamu, Ibirapitanga, Ibirataia, Ipiaú, Igrapiúna, Ilhéus, Itagibá, Itabela, Itabuna, Ituberá, Santo Antônio de Jesus, Ubaitaba e Ubatã. Cerca de 115 policiais federais e mais 24 auditores da Controladoria Geral da União participam da ação.

 As investigações referentes à Operação Sombra e Escuridão tiveram início há pouco mais de um ano, a partir de suspeitas envolvendo os sócios de duas empresas sediadas em Igrapiúna, que apesar de terem contratos de obras, locação de veículos e transporte escolar, eram também beneficiários do programa Bolsa Família, do Governo Federal. Novos gestores que assumiram os municípios em janeiro de 2017 não estão sendo investigados. 

Através dos levantamentos realizados com o apoio do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia – TCM/BA e também da Controladoria Geral da União – CGU, segundo a PF, foi possível comprovar que essas empresas não possuíam a mínima capacidade para a execução dos serviços e obras contratadas, os quais eram terceirizados mediante a cobrança de um percentual sobre o valor pago pelas prefeituras.  

Foi possível identificar, segundo a apuração da PF, também, que uma outra organização criminosa, com liderança e integrantes diversos, agia em conluio com a primeira, para, da mesma forma, fraudar licitações em prefeituras do interior do Estado. 

Essa descoberta deu origem à segunda operação, Elymas Magus, na qual se verificou que essa outra organização atuava de forma a “tumultuar” os processos licitatórios, ora participando dos certames para exigir propina das empresas concorrentes para que desistisse, ora fazendo ajustes prévios e combinações para vencer as licitações e posteriormente abandonar os contratos.

Conforme apurado pela CGU, os valores repassados pelas prefeituras às empresas investigadas entre 2015 e 2017 chegam a R$ 34 milhões.  Os investigados  - que não tiveram os nomes revelados - responderão pelos crimes participação em organização criminosa, fraude a licitação, falsidade ideológica, corrupção passiva e corrupção ativa. 

A Operação Sombra e Escuridão foi assim batizada em uma alusão aos leões de Tsavo, os quais teriam aterrorizado os operários de uma ferrovia que estava sendo construída na região de mesmo nome, no Quênia, atrasando sobremaneira a conclusão da obra e, por conseguinte, o desenvolvimento de toda a região. Elymas Magus, por sua vez, significa “feiticeiro” em latim e foi escolhido porque o líder da organização criminosa agia como um ilusionista, fraudando licitações e tumultuando os processos com a utilização de pelo menos dez empresas.
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JOVEM É MORTO A TIROS POR HOMENS ENCAPUZADOS EM FEIRA DE SANTANA

Um jovem morreu na manhã desta terça-feira, 6, quando saía de um mercado na rua do conjunto Feira V, em Feira de Santana (a 109 km de Salvador). A vítima foi reconhecida como Kayonan Prado Magalhães, de 22 anos, e o homicídio teria sido cometido por dois homens encapuzados.

De acordo com o portal Acorda Cidade, os policiais informaram que, ao sair do mercado, Kayonan Prado, que estava em uma motocicleta Honda Bros, foi surpreendido pelos suspeitos com tiros nas costas e cabeça.

Segundo populares, após os disparos, os homens fugiram em um veículo Ônix branco, de placa não anotada. A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.
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ILHÉUS: MOTORISTAS DA SECRETARIA DE SAÚDE ESTÃO COM DIÁRIAS EM ATRASO HÁ MAIS DE 04 MESES


Motoristas da secretaria de saúde de Ilhéus, que realizam o transporte de pacientes para fazer tratamento fora do município, queixam-se de realizar viagens a trabalho sem receber as devidas diárias. Um dos motoristas, que não quer se identificar por receio de que possa responder Processo Administrativo Disciplinar (PAD), contou ao site Fábio Roberto Notícias que está com três meses de diárias atrasadas.

Ainda de acordo com o servidor, não seria ele o único a fazer viagens e não receber diárias pelo serviço prestado. Segundo ele, todos os motoristas estão com as diárias atrasadas há mais de 04 meses e sem nenhuma previsão de receber. 

Os motoristas denunciam ainda que é uma postura recorrente na secretaria pagar as diárias somente após a realização da viagem, ou seja, o servidor viaja primeiro e recebe depois com muitos meses de atraso. “Nós temos que viajar e pagar as despesas com alimentação e hospedagem do nosso próprio bolso. Isso é inviável. Muitas vezes, sem condições de bancar os gastos, os motoristas dormem dentro dos próprios carros, colocando sua segurança em risco e ameaçando até mesmo a própria viagem, já que o motorista não descansou adequadamente para pegar a estrada depois”, disse o motorista bastante indignado com a situação.  
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DEPRESSIVO, HOMEM COMETE SUICÍDIO NO QUINTAL DA RESIDÊNCIA

Na manhã desta terça-feira, 06, um homem apenas identificado por Kito, cometeu suicídio se enforcando em uma corda. O homem aparentando deve ter entre 50 e 55 anos de idade residia a Rua José Nascimento Bairro João Fonfon, no fundo do cemitério municipal em Canavieiras.

Pessoas das proximidades relataram que o homem vinha sofrendo de depressão, e que nos últimos dias o mesmo havia se isolando dos amigos e vizinhos. O homem havia mandado a esposa ir até a rua fazer compras, mas ao retornar para casa, a mesma encontrou o esposo morto. 

Próximo ao homem havia uma escada, que possivelmente foi utilizada para cometer o suicídio. O corpo foi removido para o departamento de polícia técnica de Ilhéus para necrópsia. 




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DEPUTADA ÂNGELA SOUSA PERDE FORO PRIVILEGIADO NO PRÓXIMO MÊS

Com o projeto político interrompido, por meio de derrota nas urnas, na eleição de 07 de outubro, a deputada estadual Ângela Sousa (PSD) perderá no mês de dezembro, o gozo do foro privilegiado. A garantia do Foro Privilegiado abrange apenas os políticos que ocupam cargo eletivo. Sem mandato em 2019 e enfraquecida politicamente, Ângela terá pela frente a temida denúncia do Ministério Público Federal, que a colocou no rol dos políticos envolvidos em corrupção. 

A deputada é alvo da Operação Águia de Haia da Polícia Federal, que investiga desvio de verbas públicas do Fundo de Manutenção da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) em aproximadamente 20 municípios baianos.

Segundo a denúncia do MPF, a quadrilha atuou por aproximadamente seis anos e realizou contratações superfaturadas no valor de R$ 43.150.000,00, causando prejuízos vultosos aos cofres públicos que estão especificados em cada uma das denúncias já apresentadas no âmbito das investigações. 

A denúncia do MPF com provas robustas da participação da ainda deputada, foi oferecida ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
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FILHO DE BOLSONARO DEFENDE AMPLIAÇÃO DO ACESSO A ARMAS POR DECRETO PRESIDENCIAL

O deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendeu que a ampliação do acesso da população a armas de fogo seja feito por meio de decreto presidencial e não mais por mudança legislativa. A medida tiraria do Congresso o comando do debate.

O deputado propôs que seu pai, o presidente eleito Jair Bolsonaro, faça um decreto definindo de forma clara o que é “efetiva necessidade”, cuja declaração é exigida atualmente pela Polícia Federal. A declaração foi dada em entrevista ao programa “Poder em foco”, do SBT, neste domingo (4).

“O presidente tem o decreto, por exemplo, o 5123 [de 2004], em que ele pode fazer uma nova interpretação do que seja a ‘efetiva necessidade’. A efetiva necessidade tem que ser comprovada quando se quer comprar uma arma para ter dentro de casa. Em muitas das vezes, os delegados analisam isso de maneira a restringir a aquisição de arma de fogo”, disse Bolsonaro.

“Se o presidente disser o seguinte, através de decreto: ‘Enquanto estivermos tendo mais de 20 mil homicídios por ano no Brasil, presume-se a efetiva necessidade para todo cidadão’. Então todo cidadão que tiver acima de determinada idade, nada consta em todas as Justiças, exame psicológico e prova de manuseio, ele vai poder adquirir sua arma de fogo”, disse o deputado reeleito. Leia mais na FOLHA
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