sábado, 9 de setembro de 2017

Adolescente morre afogado ao tomar banho em rio em Ilhéus

Caso ocorreu em um fazenda na cidade de Ilhéus, na tarde de quinta-feira (7).

Um adolescente de 14 anos morreu afogado quando se banhava em um rio, na tarde de quinta-feira (7), na cidade de Ilhéus. O Corpo de Bombeiros localizou o corpo próximo ao local do afogamento.

O caso ocorreu no Rio Cachoeira, em uma fazenda situada em uma estrada, que dá acesso ao distrito de Japu. As causas do afogamento são desconhecidas.

O corpo foi encaminhado a Departamento de Polícia Técnica (DPT), que realizou perícia, e liberado para sepultamento na manhã desta sexta-feira (8).

Outro caso

Outro caso de afogamento em rio registrado no norte do estado na quinta-feira. Um garoto de 11 anos morreu afogado numa área conhecida como "prainha", na orla de Juazeiro. Segundo um amigo da familia da vítima, a criança estava com a mãe e um irmão, tomando banho no local, banhado pelo Rio São Francisco.

O garoto completava 11 anos no dia em que morreu. O corpo dele foi encontrado por mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar e levado por uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Juazeiro.

A área onde o acidente aconteceu é considerada perigosa para banho, mas não há sinalização do risco. A reportagem tentou falar com a prefeitura de Juazeiro, mas até esta publicação não conseguiu contato. Não há informações sobre o sepultamento do garoto que morreu.

Caminhão pega fogo na BR-101 e fica destruído


Um caminhão trator pegou fogo na madrugada deste sábado (9), no km 728, da BR-101, no trecho da cidade de Eunápolis, sul da Bahia, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O motorista não ficou ferido e o caminhão ficou completamente destruído.

O motorista contou à polícia que estava em deslocamento quando percebeu que o caminhão começou a pegar fogo. Ele saiu de Conceição da Barra, no Espirito Santo, e seguia para Jequié, cidade na região sudoeste.



O caminhão levava uma carga de açúcar. A causa do incêndio será investigada.

Mulher morre e outras duas pessoas ficam feridas em acidente entre carro e ônibus no sul da Bahia



Caso aconteceu na manhã deste sábado (9), BR-101, entre Itabuna e Buerarema.

Uma mulher morreu e duas pessoas ficaram feridas em um acidente entre um carro e um ônibus, na manhã deste sábado (9), na BR-101, trecho do sul da Bahia. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a batida aconteceu entre as cidades de Itabuna e Buerarema, quando o condutor do veículo pequeno tentou fazer uma ultrapassagem.

A identidade das vítimas não foi divulgada. Os feridos, que também estavam no veículo pequeno, foram levados para o Hospital de Base de Itabuna. Não há informações do estado de saúde deles. O corpo das mulher que morreu foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna. Nenhum ocupante do ônibus teve ferimentos.

Mulher dá à luz dentro de ambulância no sul da Bahia.


Uma mulher deu à luz em uma ambulância, nesta sexta-feira (8), na cidade de Itabuna, no sul da Bahia. O parto foi feito na frente Maternidade Ester Gomes, pois não deu tempo de chegar à sala da unidade de saúde para fazer o procedimento.

A cabeleleira Cleidiane Santos já estava com contrações muito fortes quando a ambulância chegou à maternidade. Lorena, como foi "batizada" nasceu com pouco mais de 2 kg. Mãe e filha passam bem.


Uma mulher deu à luz em uma ambulância, nesta sexta-feira (8), na cidade de Itabuna, no sul da Bahia. O parto foi feito na frente Maternidade Ester Gomes, pois não deu tempo de chegar à sala da unidade de saúde para fazer o procedimento.



A cabelereira Cleidiane Santos já estava com contrações muito fortes quando a ambulância chegou à maternidade. Lorena, como foi "batizada" nasceu com pouco mais de 2 kg. Mãe e filha passam bem.

Ex-procurador Marcello Miller presta depoimento no Rio

"Procuradores querem saber se ele orientou Joesley Batista e outros executivos da J&F a fechar acordos de delação premiada. Miller fez parte do grupo de trabalho da Lava Jato de maio de 2015 a julho de 2016."

O ex-procurador da República Marcello Miller prestou depoimento na Procuradoria Regional da República (2ª Região), no Centro do Rio, nesta sexta-feira (8), por dez horas. Os procuradores querem saber se ele orientou Joesley Batista e outros executivos da J&F a fechar acordos de delação premiada quando ainda trabalhava na Procuradoria Geral da República.
 

Miller chegou por volta das das 15h acompanhado dos advogados e não falou com os jornalistas. Deixou o local por volta de 1 hora deste sábado (9).

Seu advogado, André Perecmanis, disse que não entende o pedido de prisão contra seu cliente. "Porque esse pedido de prisão antes do depoimento? Pra que o depoimento, então? Dez horas de depoimento pra se ter um pedido (de prisão) pronto? As declarações dele (Miller) não interessam para o MP?", questionou a defesa.

Marcello Miller fez parte do grupo de trabalho da Lava Jato na Procuradoria em Brasília de maio de 2015 a julho de 2016. Em 4 de julho de 2016, ele voltou para a Procuradoria no Rio, mas continuou como colaborador do grupo de trabalho da Lava Jato.

Em 23 de fevereiro de 2017, ele pediu exoneração do cargo de procurador e foi desligado no último dia 5 de abril. No dia 11 de abril, Miller já participava de reuniões como advogado de um escritório que atuou nas negociações do acordo de leniência da JBS.

No fim de junho, depois que Rodrigo Janot apresentou denúncia contra o presidente Michel Temer, o presidente fez um pronunciamento e chegou a insinuar que supostos milhões recebidos por Miller como advogado talvez não fossem unicamente para ele. No dia 4 de julho, Miller saiu da banca de advogados.


O áudio foi gravado antes da saída de Miller da PGR. A gravação é de 17 de março. Mesmo dia em que a Polícia Federal deflagrou a operação Carne Fraca para investigar um suposto esquema de propinas envolvendo funcionários do Ministério da Agricultura e irregularidades cometidas por empresas do setor de carnes, incluindo a JBS.
 

O ex-procurador Marcello Miller declarou que não cometeu qualquer crime ou ato de improbidade administrativa e nem recebeu dinheiro ou vantagem pessoal da J&F ou de qualquer outra empresa.

Marcelo Miller também negou que tenha atuado como intermediário do grupo com qualquer integrante do Ministério Público nem com o procurador-geral, Rodrigo Janot.