sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

MÃE DESCOBRE QUE SEUS DOIS FILHOS ADOTIVOS SÃO IRMÃOS

"Um enorme milagre". É assim que a americana e mãe solteira Katie Page, 35, resume a incrível história dos filhos adotivos, Grayson, 2, e Hannan, 1. E só pode ser mesmo um milagre, afinal, os dois, que tem apenas um ano de diferença, foram adotados por ela em um intervalo de mais de um ano e meio, sem ninguém saber que são irmãos. “E se eu tivesse dito não? E se eu tivesse dito sim para uma das outras colocações que me pediram para fazer alguns dias antes? E se Hannah tivesse ido para outra família?”, escreveu Katie para o site Love What Matters. “A conexão nunca teria sido feita! Eu não pude acreditar no milagre que acabara de acontecer! É incrível que meus filhos tenham se encontrado", conta.

Grayson tinha poucos dias de vida quando foi para os braços de Katie. Como a mãe biológica era usuária de drogas, o menino enfrentou dificuldades para se desenvolver fisicamente. Por isso, Katie preferiu direcionar toda a atenção para ele, antes de partir para outro processo de adoção. Mas quando o pequeno completou 11 meses, ela resolveu que era o momento de buscar uma irmãzinha.

Foram poucas semanas até receber a notícia de que uma menininha havia sido deixada no mesmo hospital em que Grayson nasceu e tinha uma história médica semelhante. "Minha cabeça dizia 'não' porque não fazia sentido e não estava nos meus planos, mas algo dentro de mim mandava eu dizer 'sim'", conta ela. “Eu pensei comigo mesmo: 'Você pode fazer isso, você já fez isso antes'”, completou.

Logo nos primeiros contatos com a bebê, ela começou a perceber os sinais: as duas mães biológicas tinha o mesmo nome e os aniversários das duas mulheres tinham apenas um dia de diferença. "Eles poderiam ter a mesma mãe?", pensou ela. “À primeira vista, as crianças não eram nada parecidas. Além disso, Grayson não tinha nem um ano de idade. É fisicamente possível?", relembra.

Katie entrou em contato com a assistente social para descobrir se eles tinham alguma outra informação sobre as mães biológicas dos bebês, e não ficou surpresa quando a assistente riu da suspeita. Mas a confirmação veio no momento em que Katie ficou frente a frente com a mãe de Hannah. "Quando finalmente fomos apresentadas, soube instantaneamente que estava olhando para a mãe do meu filho", disse ela. “Mas, ao mesmo tempo, eu tive que agir completamente normal e não enlouquecer! Ela me deu pequenos insights sobre sua vida que partiram meu coração. Ela era linda assim como meu filho", conta.

Ah, e a família deve aumentar esse ano: "Nossa aventura continua, porque 13 meses depois que Hannah nasceu, a mãe biológica deu as boas-vindas a outro menino neste mundo que estamos promovendo com grandes esperanças de adotar em 2019", finaliza Katie. Essa história não merecia um filme?!

REVISTA CRESCER


CORPO CARBONIZADO É ENCONTRADO DENTRO DE CARRO EM FEIRA DE SANTANA

Um corpo foi encontrado carbonizado dentro de um veículo na noite desta quinta-feira, 10, em Feira de Santana (a 109 quilômetros de Salvador). O carro, modelo Gol, que estava sem placa, foi incendiado e localizado na rua Pilão Arcada, no bairro Lagoa Salgada.

Por conta das condições do corpo, não foi possível identificar nem mesmo o sexo da vítima, segundo informações do site Acorda Cidade.

O Departamento de Policia Técnica realizou o levantamento cadavérico por volta das 23h. Segundo a polícia, o corpo estava no banco traseiro do carro. A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidos pela polícia.

A TARDE

PREFEITO DE ITABUNA AFIRMA QUE NÃO REALIZARÁ CARNAVAL M 2019

O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (sem partido), declarou, em entrevista à Rádio Nacional de Itabuna, nesta quinta-feira (10), que o município não realizará o Carnaval em 2019. 

Os motivos, segundo o líder do executivo itabunense é a crise financeira. "A prefeitura não tem dinheiro para fazer festa de carnaval, estamos tendo dificuldade para pagar os funcionários, não pagamos o carnaval de 2018 ainda, como vou fazer carnaval?", expressou.

"Vamos ajudar na Lavagem do Beco do Fuxico apenas, e se a situação melhorar poderemos fazer a festa de São Pedro”, afirmou o prefeito, que em 2018, foi amplamente criticado por realizar a festa mesmo com salários dos servidores atrasados, já naquela ocasião.

PGR QUER INVESTIGAÇÃO CONJUNTA DE TEMER, MOREIRA FRANCO E PADILHA POR RECEBER R$ 14 MILHÕES DA ODEBRECHT

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu, nesta quinta-feira (10), investigação conjunta do ex-presidente da República Michel Temer e dos ex-ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha em caso que apura recebimento de R$ 14 milhões em vantagens indevidas da Odebrecht. Eles são investigados no inquérito 4.462, aberto a partir de informações fornecidas em colaboração premiada por executivos da construtora Odebrecht.

A manifestação foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) em agravo regimental interposto pela defesa de Moreira Franco contra decisão do ministro Edson Fachin, relator do caso, em novembro do ano passado, que suspendeu temporariamente o trâmite dos autos em relação a Temer até o término do mandato de presidente. A decisão também determinou a remessa dos autos em relação aos demais investigados – Moreira Franco e Eliseu Padilha – para o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

Nas contrarrazões, Raquel Dodge destacou que “não há mais qualquer utilidade prática no agravo interposto pelo investigado, uma vez que o mandato presidencial de Michel Temer se encerrou em 1º de janeiro de 2019” e que o caso somente foi desmembrado pelo ministro Edson Fachin em função da imunidade do ex-presidente. Para a PGR, é certo que os fatos apurados no inquérito que envolvem Michel Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha são conexos. Segundo ela, há conexão instrumental no caso, pois a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influiu na prova de outra infração. “Justamente em razão da conexão é que a investigação ocorreu de maneira conjunta, e apenas após apurados os fatos”, aponta. Em dezembro do ano passado, Raquel Dodge apresentou agravo regimental ao STF no qual solicita que os autos sejam enviados à Justiça Federal e não à Eleitoral, conforme determinou o ministro Fachin.

Ipolítica