Uma mulher, que não teve o nome revelado, assumiu ter colocado um embrulho com a palavra "bomba" na manhã desta quarta-feira, 25, em frente à escola infantil Tia Aline, na Fazenda Grande 3, em Salvador. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela aparenta ter transtornos mentais e mora em frente ao colégio.
Guarnições da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Cajazeiras) conduziram a mulher para a Delegacia Territorial do bairro. Ela assumiu a autoria do caso após equipes do Batalhão de Operações Políciais Especiais (Bope) verificarem que o embrulho não continha explosivos.
O Bope foi acionado para desmontar a suposta bomba, que assustou alunos e funcionários da escola. O embrulho foi abandonado no local juntamente com um pedaço de papel, que trazia as palavras "bomba" e "Luma" (nome de uma aluna de 4 anos).
"Seguimos os protocolos. Um policial colou o traje para esse tipo de ocorrência e analisamos o material com equipamento de raio X. Quando percebemos que estava vazia abrimos", detalhou o comandante da Companhia Antibombas do Bope, capitão Érico de Carvalho.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o material será encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para coleta de impressões digitais.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o material será encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para coleta de impressões digitais.
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