A corporação não divulgou quantas e quais armas foram encontradas e nem qual o valor total em dinheiro que foi encontrado no local. O material foi encaminhado para a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), unidade responsável pelas investigações.
- Ministério Público recebeu 506 relatos de abusos sexuais
- Das mulheres que denunciaram caso ao MP, 30 já foram ouvidas
- Polícia Civil colheu depoimentos de outras 15 mulheres. Apenas 1 caso vai virar inquérito
- Há relatos de supostas vítimas de seis países e vários estados brasileiros
- Médium é investigado por estupro, estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude
- Força-tarefa também pretende investigar denúncia de lavagem de dinheiro
- Não há pedido para suspensão do funcionamento da Casa Dom Inácio de Loyola, onde médium atende
Durante as buscas no centro em que o médium atendia, os investigadores também estiveram na sala onde aconteceriam os abusos. Em depoimento, o médium afirmou que possui uma sala na Casa Dom Inácio de Loyola, cuja porta é transparente. Ele declarou que “nunca trancou a porta para atendimentos e, muitas vezes, é o atendido quem a tranca”.
De acordo com João de Deus, a sala também possui um sofá, um local para refeição e um banheiro. Ele contou também que há duas janelas na sala, uma geralmente fica aberta e a outra fechada. "Outras pessoas podem visualizar o interior [da sala] do exterior”, afirma o suspeito.
Diante dessas declarações, a polícia fez imagens do local para poder confrontar com todos os depoimentos colhidos.
Os mandados de buscas e apreensões foi expedido junto com o pedido de prisão do médium. Esta foi a primeira vez que a Polícia Civil entrou na Casa desde que as denúncias de abuso sexual começaram a surgir.
G1
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