O processo em questão é o da Calicute, o primeiro da força-tarefa Lava Jato fluminense. Nele, Cabral foi condenado a 45 anos e 2 meses de prisão, mas os procuradores pedem o aumento da condenação.
Um deles, Rogério Nascimento, abriu a leitura do pedido dizendo que "corrupção mata" e que os desvios de verba pública ocorridos em meio à tragédia na Serra, por exemplo, em 2011, mostram a "insensibilidade de tiranos".
São réus no processo também ex-secretários e a ex-primeira dama Adriana Ancelmo. O julgamento só deve acontecer na quarta-feira (5).
No pedido, o MPF quer:
- aumento de pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
- devolução de valores desviados para haver progressão de regime;
- pena por cada um dos crimes de lavagem de dinheiro, e não pelo conjunto deles;
- execução provisória da pena (ou seja, aqueles que foram condenados e respondem em liberdade poderiam ser presos após a decisão do TRF-2).
G1
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